Certamente o ano de 2021 foi difícil para muitas pessoas.
Além das incertezas causadas pela pandemia, os obstáculos tornaram o ano que se passou desafiador para todos, especialmente para as empresas.
Entretanto, não tem como não admitir que o jeito de se viver no mundo mudou. A nossa forma de consumir produtos e serviços foram um dos pontos decisivos para que o mercado se adaptasse.
Nesse contexto, você deve estar se perguntando: o que vai ser do pós-pandemia?
Que modificações a pandemia promoveu nos hábitos de consumo? Como ser mais eficiente na hora de criar um anúncio ou produto?
Responderemos essa e outras perguntas com as lições de 2021 que pretendemos colocar em prática em 2022. Confira só!
1 – Dois anos de pandemia e a mudança nos brasileiros?
O Isolamento Social trouxe consigo a adaptação de atividades externas para as atividades dentro de casa.
Diante desse cenário, o mundo do marketing se modificou para entender o novo consumidor que surgiu com esse contexto.
Segundo a Google, as mudanças digitais têm sido sem precedentes.
Por conta do tédio do isolamento social, foi visto um aumento nas buscas por cursos de meditação, encontros online, delivery, planejamento de finanças e até mesmo assuntos como almoço de família.
2 – Liberdade: a tendência do corpo livre entre as mulheres.
O movimento body positive, que visa a aceitação corporal, ganhou força durante a pandemia. Além disso, outro ponto interessante é a busca emergente por transição capilar que aqueceu as pesquisas sobre o assunto no Google.
Nesse sentido, o que as marcas têm a ver com isso?
Por conta desse movimento, espera-se que as marcas estejam cada vez mais engajadas com uma publicidade que mostre quebra de padrões, equidade e comprometimento com assuntos como bem-estar.
3 – Deslocamento em tempos de pandemia
Sem dúvidas, outro ponto importante de ser comentado é que a privação de ir às ruas diminuiu o movimento em bares, restaurantes e até mesmo em supermercados.
Nesse contexto, além da maior presença de fornecedores em aplicativos de entrega de refeição, agora também já existe a disputa das marcas pelos minimercados em condomínios.
As compras por impulso migraram para o online e as marcas se aproveitam disso para estarem cada vez mais posicionadas nas redes sociais, nos sites e nos aplicativos.
4 – Tecnologia ajuda as empresas no e-commerce
O User Experience é um ponto crucial e relevante para qualquer e-commerce.
Durante a pandemia, as empresas perceberam a importância de se atentar à experiência que o seu usuário está tendo ao acessar o seu produto.
Listamos alguns pontos:
Como está a usabilidade do seu site?
O seu site está preparado para receber um alto volume de acessos?
Existe alguma forma de facilitar a compra no seu site?
Curioso, não? Pode ser que você nunca tenha pensado nesses pontos que são cruciais para que o seu cliente finalize a jornada de compra e se sinta satisfeito dentro do seu site.
O que fica de aprendizado para os negócios?
Diante da retrospectiva acima, você deve estar se perguntando: mas o que podemos aprender com todo esse estudo de impacto da pandemia no consumo e estilo de vida?
Um dos pontos mais importantes que podemos destacar como aprendizado é o “viver o presente”, sem planejar minuciosamente o futuro, mas ao mesmo tempo trabalhar bastante para tirar suas ideias do tempo presente do papel.
Acreditamos que a pandemia veio para mostrar que não temos controle total sobre tudo, concorda?
É importante se preparar, mas de forma que seus planos e de sua empresa possam ser adaptáveis, abertos a sugestões.
O “novo” e uma mudança de mindset podem te surpreender, acredite!
Lembre-se sempre que as empresas que se preparam conseguem lidar melhor com os obstáculos que encontram no caminho.
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Sabemos que toda mudança requer atitude, a pergunta é: Você está preparado para isso?!
Logo, queremos compartilhar com você as estratégias, ferramentas e exercícios que nos ajudaram a mudar o nosso negócio e a forma como fazemos Marketing Digital.
E o que você vai precisar?
Parar 15 minutos por dia, é o suficiente!
Para quem é esse desafio?
Esse desafio é para você que quer tirar as suas ideias do papel e não sabe por onde começar.
Afinal, a psicologia aliada a neurociência podem ajudar nessa jornada.
E é isso que nós vamos compartilhar com você. Queremos que você saia da inércia e coloque os seus planos em ação.
Como vai funcionar o desafio?
Após realizar a sua inscrição, você receberá os e-mails com as dinâmicas e conteúdos de cada desafio.
Esses e-mails serão enviados com um intervalo de dois dias, e você poderá fazer no seu tempo.
Ou seja, todos os materiais vão permanecer disponíveis e você poderá acessá-lo quando e quantas vezes desejar
Nesse processo, vamos trazer os pilares do Método AURA.
AURA é um acrônimo que significa Autoconhecimento, Responsabilização e Ação.
Tal framework, é baseado em estudos científicos, principalmente de neurociência e psicologia, áreas de especialização da Raquel.
O que você vai receber?
Conteúdos por e-mail durante o período do desafio
Ferramentas e materiais para ajudar no processo
Acesso a vídeos exclusivos e convite para lives do desafio
Convite para fazer parte do nosso grupo exclusivo
Quanto tempo precisarei me dedicar?
Valorizamos muito o nosso tempo, e fazemos questão de valorizar o tempo das pessoas.
O desafio foi pensado de uma forma simples, prático e para provocar uma mudança no seu comportamento.
Precisamos de no mínimo 15 minutos por dia, acredite, os primeiros resultados serão rapidamente observados.
Não perca mais tempo e faça já a sua inscrição!
“Para chegar nesse framework eu estudei neurociência, psicologia, métodos de aprendizagem para adultos, e fiz cursos em diferentes áreas. Além disso, testei diferentes ferramentas e aplicativos para outras finalidades que me ajudaram a desenvolver o que considero ‘um jeito melhor de aprender’.” – Raquel Bersano.
Acreditamos que muitas pessoas estão passando pelo processo de “tirar as ideias do papel” e partir para a execução.
E nós entendemos isso, afinal, estamos enfrentando constantemente esse desafio.
Sim, você não leu errado!
A cada nova ideia, novo projeto, passamos por esse processo de tirar as ideias do papel e colocar em prática, e sempre bate uma insegurança, não é mesmo?
Normal, afinal, tudo que é novo assusta, mas decidimos fazer isso juntos, compartilhando com vocês a nossa experiência.
Mas, antes de começarmos, vamos contar um pouco da história da fundadora da Inspire Digital e cofundadora da Inspire Academy, Raquel Bersano.
Ao longo do desafio, nossas experiências serão compartilhadas, para que você vivencie cada etapa do desafio da melhor maneira possível.
A Raquel é publicitária de formação, tem 39 anos e abriu a sua primeira empresa em 2015, a Inspire Digital.
Entre 2020 e 2021, optou por mudar o seu modelo de negócio.
Assim, a Inspire que atendia os clientes como uma consultoria, passou a ser uma empresa de treinamento e educação.
Nasce assim, a Inspire Academy em parceria com o Felipe Vilela, seu cofundador.
Mas, antes disso, a Raquel atuou por anos no segmento financeiro, onde teve a oportunidade de fazer a sua carreira.
Carreira essa, essencial para o seu crescimento e desenvolvimento profissional, mas, nesse período ela percebeu que pensou em tudo, menos no que ela ama fazer.
Quem nunca se viu perdido em algum momento?
Pois bem, foi o que aconteceu com a Raquel.
Nesse período, ela participou de um workshop onde novas possibilidades profissionais foram apresentadas.
Depois disso, ela começou a estudar neurociência e psicologia, seu objetivo era bem “simples”: Entender como o cérebro, a nossa mente funciona.
Tarefa difícil!rs
Mas, 0,0000001% ela garante que aprendeu.
Sabemos que o nosso cérebro ainda é um grande mistério para a ciência, e mesmo dedicando uma vida a estudar ele, ainda seria pouco.
Apaixonada por esse universo, a sua dúvida era:
Como unir a área que ela ama, mas tem pouco domínio (Neurociência), a área que ela ama e domina, o Marketing?
Nesse momento, ela entendeu que tudo envolve comportamento humano e neurociência, afinal, todas as áreas envolvem pessoas.
Mas, havia um empecilho para tudo isso acontecer: Ela mesma!
Como ela poderia fazer para tirar essas ideias do papel, da cabeça e colocar em prática?
Não era uma questão de planejar e desejar, ela precisava tomar uma atitude.
Escrever assim parece fácil, mas, na prática, sabemos o quanto é difícil.
Ficamos assistindo a nossa vida passar e os outros fazerem sucesso, pensando: Como eles conseguem? Onde arrumam tempo? Eu não consigo!
E a partir daí, nasceu a ideia do desafio!
A Raquel vai compartilhar com vocês, o que ela aprendeu até aqui e o que ela continua fazendo para deixar de ser somente uma sonhadora e passar a se tornar uma fazedora.
Existe um método e ele pode te ajudar, mas, isso é assunto para outro momento.
Aumentar a produtividade da equipe é um desafio para as empresas.
Logo, são diversos os fatores que levam essas a investirem em estratégias com o objetivo de otimizar os seus resultados.
Isso porque, colaboradores produtivos entregam melhores resultados e tornam o empreendimento mais competitivo e lucrativo em seu segmento de atuação.
Mas como fazer isso?
Conheça as 5 dicas que selecionamos para otimizar a produtividade da equipe.
1. Defina metas inteligentes e desafiadoras
As metas contribuem claramente para alinhar a equipe e canalizar esforço, como uma espécie de bússola.
Logo, é importante saber como defini-las e compartilhá-las internamente.
Um dos padrões mais conhecidos de metas é o SMART, que destaca cinco características que são sempre necessárias.
Nesse caso, boas metas devem ser: específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (com tempo bem definido).
É importante que a meta seja desafiadora, capaz de afrontar o status quo da companhia.
Porém, ela também deve ser realista para que a equipe possa alcançá-la.
2. Gerencie o tempo das tarefas
Muitas vezes, a falta de produtividade está encoberta pela má administração do tempo.
Ou seja, os funcionários perdem muitas horas de trabalho com coisas desnecessárias, como o excesso de reuniões ou checagem dos e-mails diários.
Por isso, é necessário saber gerenciar o tempo das tarefas.
Defina com clareza o que deve ser feito, quem é o responsável e quando o material deverá ser entregue.
Use prazos curtos, assim, você conseguirá manter o time focado e evitar distrações.
3. Crie uma cultura de produtividade
A cultura organizacional refere-se ao pensamento que é compartilhado dentro da empresa.
Quando se cria uma cultura de produtividade, os funcionários entendem que isso é algo realmente importante, e que todos devem trabalhar duro!
Mas como criar uma cultura assim?
Comece eliminando as reuniões desnecessárias.
Quando precisar organizar encontros, seja objetivo e dinâmico.
Dentro da empresa, compartilhe a ideia de que tudo pode ser feito em algumas horas de esforço.
Além disso, é importante criar um sistema de meritocracia, onde os funcionários são recompensados de acordo com o seu desempenho.
Utilize uma estratégia de plano de cargos ou remuneração variável (comissão, bonificação, etc.).
4. Aprimore o diálogo dentro da empresa
A comunicação interna tem um importante papel para aumentar a produtividade da equipe.
Quando há um diálogo claro e consistente dentro da empresa, os funcionários ficam mais bem informados, alinhados e engajados na busca pelos resultados.
Portanto, implemente novos canais de comunicação.
É possível usar várias ferramentas, desde mural de recados até redes sociais corporativas.
Além disso, é preciso eliminar qualquer ruído (como fofoca ou discussões) que possa prejudicar o diálogo interno.
5. Invista no bem-estar da equipe
O bem-estar e a produtividade dos colaboradores caminham juntas nas empresas de sucesso.
Segundo um estudo da Deloitte, 43% das empresas afirmaram acreditar que programas de bem-estar ajudam a reforçar sua missão e visão.
Sendo que, 60% deles acreditam que essa iniciativa ajuda a reter funcionários e e 61% disseram que ela aumenta a produtividade e os resultados financeiros.
Para melhorar o bem-estar da equipe, você pode:
incentivar a prática de exercícios físicos;
oferecer uma alimentação mais saudável;
estimular o equilíbrio da vida profissional/pessoal do colaborador;
Quer dar início à sua jornada como empreendedor digital ou então alargar o seu negócio ou projeto para um website profissional?
Se a sua resposta for sim, você precisa começar construindo um website para a sua empresa.
Logo, é preciso entender quais são os passos para construir o website ou o seu e-commerce.
Sem dúvida, todo o processo é complexo e exige um planejamento aprofundado.
Contudo, felizmente, os recursos, aplicativos e softwares de construção para websites estão se multiplicando e oferecendo maiores opções.
No entanto, para que não haja desperdícios de recursos logo de cara, iremos analisar um dos principais passos a ser considerado.
Logo, avançar para a construção de um website profissional e minimizando ao máximo possíveis erros.
Nos dias atuais, uma das formas usadas para atrair os clientes é no meio digital, e a porta de entrada para isso pode ser um site ou um e-commerce.
Neste artigo, vamos mostrar como começar o seu site do zero, e como estar no meu digital pode maximizar o seu negócio:
Você apresenta de forma clara o propósito da sua empresa;
Ganha visibilidade e clientes;
Melhora o engajamento com os clientes e consumidores da sua marca;
Deixa o seu contato visível para que as pessoas te encontrem;
Cria credibilidade profissional;
Entre outros.
Listamos 4 tópicos para ajudar nesse processo de criação.
1. Determine o orçamento para a criação do seu website profissional
Tomada a decisão de elevar o seu negócio ao próximo nível, com a construção do seu website ou loja profissional, é hora de verificar o orçamento disponível.
Lembrando que, é preciso considerar alguns fatores que podem influenciar no seu orçamento, como:
Optar por um software de construção de websites gratuito:
Existem algumas plataformas com essa opção, mas nem todos os softwares apresentam planos gratuitos ou recursos relevantes para o seu website.
Logo, comparativos de softwares de construção de websites, são fundamentais para entender os custos finais e optar pelo software que melhor lhe atenda.
Contratar um ou mais freelances:
Caso disponha de um orçamento mais expressivo e não tenha tempo para estruturar o seu website, poderá recorrer a profissionais freelances.
Esses profissionais podem ser especialistas da área, capazes de construir um website conforme o modelo idealizado por você.
Contratar uma Agência Web:
Pode ser a melhor opção caso você não tenha o domínio para a construção do mesmo e nem tempo.
Contudo, vai demandar maior disponibilidade no orçamento.
2. Conheça o seu público-alvo de forma detalhada
Para se alcançar os melhores resultados como empreendedor digital, é imprescindível que você conheça o seu público-alvo de forma mais detalhada.
Tal informação, permite que você tenha maior clareza do conteúdo ideal para esse público.
Bem como, as cores, a estrutura e as páginas web que devem ser incluídas na construção do seu website, o que garante maior assertividade.
Além disso, tenha em mente que as suas páginas web deverão transmitir o máximo de credibilidade e qualidade, e como resultado, a fidelização do público.
Estude os seus hábitos, gostos e interesses, forneça a melhor resposta dentro do que eles esperam de você.
Essa etapa é de extrema importância não só para a construção do seu website, mas também para as suas campanhas de marketing.
Quanto maior a clareza e a compreensão do seu público-alvo, maior será a sua assertividade e chances de conversão.
3. Saiba quais os tipo de recursos e aplicativos serão importantes
Existem softwares destinados à construção de websites, que disponibilizam recursos, ferramentas e aplicativos que agregam maior valor ao seu website.
Por exemplo, o WordPress disponibiliza a opção de escolha em termos de plugins, tal diversidade não é apresentada por outros softwares.
Sendo assim, escolha por um software que disponibilize os aplicativos aos quais você necessita.
Escolha o template e planeje o tipo de página web que atende melhor ao que você precisa.
Ou seja, conteúdos e outras funcionalidades extras que você considera serem necessárias no seu website ou loja online.
Com essas informações, compare as diferentes lojas de softwares e escolha aquela que atenda melhor ao que você precisa.
Vale ressaltar, que na maioria desses aplicativos ou plug-ins, você terá acesso a revisões detalhadas e a opinião de outros empreendedores digitais.
Em outras palavras, que já usaram ou usam tal software, assim será possível avaliar e escolher aplicativos mais bem avaliados por quem usa.
Essa análise é importante para minimizar possíveis “dores de cabeça” e perda de tempo.
4. Estabeleça estratégias para gerar tráfego ao seu website profissional
No WordPress existem plugins para esse efeito, que indicam onde o conteúdo da sua página web pode ser melhorado.
Dessa forma, contribui para o seu site estar bem posicionado nos principais mecanismos de busca, como por exemplo no Google.
Logo, todo o tráfego gerado através das boas práticas de SEO, é considerado tráfego orgânico ou tráfego não pago.
Caso você tenha pressa para que os resultados comecem a surgir, poderá optar pelo tráfego pago.
Além do investimento exigido nas campanhas, é preciso entender como as páginas da web precisam ser construídas.
O objetivo é maximizar as suas taxas de conversão.
Páginas como a “Landing Page” ou páginas com call to action, podem ser a solução para que as suas campanhas obtenham ótimos resultados.
Conclusão
Podemos concluir que realizar um planejamento é essencial no desenvolvimento do seu website profissional.
Antes de mais nada, é preciso ter um orçamento claro e o seu público-alvo bem definido.
Assim como, identificar quais softwares são capazes de atender a suas necessidades.
Por fim, defina as estratégias que você irá utilizar para gerar tráfego ao site e consequentemente a venda do seu produto ou serviço.
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Quando aplicada ao Marketing, a Neurociência permite que os profissionais e empresas compreendam o comportamento e percepções de seus clientes com o intuito de promoverem campanhas e produtos ainda mais efetivos. Entenda melhor sobre o assunto.
O que é Neurociência?
Em poucas palavras, neurociência é o estudo sobre as funcionalidades voluntárias e involuntárias do sistema nervoso central do corpo humano, tais como as tomadas de decisões influenciadas pelas emoções, os processos de desenvolvimento e as estruturas e alterações relacionadas a ele que podem ocorrer ao longo da vida.
O primeiro estudo sobre neurociência é datado em um período antes de Cristo, mas foi em 1970, com a necessidade de compreender as escolhas e tomadas de decisões, que o termo de fato de fato ganhou força.
Um dos experimentos mais famosos sobre o tema é protagonista do livro “A lógica do Consumo”, de Martin Lindstrom, lançado em 2009.
Neste estudo conduzido por cientistas das Universidades de Montreal, Canadá, e Warwick, na Inglaterra, foi solicitado a um grupo de freiras carmelitas com as atividades cerebrais monitoradas que pensassem em Deus e rezassem.
Enquanto isso, outro grupo de pessoas com as mais diversas crenças foi exposto a esta mesma condição, mas ao invés das orações, foi pedido que eles olhassem fixamente para imagens comerciais de marcas mundialmente reconhecidas.
Como resultado, os pesquisadores observaram que ambos os grupos sentiram as mesmas emoções durante o processo. Isso significa que talvez os consumidores realmente tenham as suas marcas favoritas como símbolos sagrados.
O estudo não só ilustra a influência que algumas empresas exercem sobre seus consumidores, como também introduz o nosso próximo tema: a neurociência aplicada ao marketing, o neuromarketing.
Diferença entre os termos: Neurociência e Neuromarketing
Antes de começarmos, vale lembrar: neurociência é qualquer conjunto de conhecimentos referente ao sistema nervoso central. O Neuromarketing, por sua vez, é um desses conjuntos, e diz respeito ao marketing feito a partir das percepções do ser humano.
Quando associada ao marketing, a neurociência fornece insights, recursos e ferramentas para pesquisas de mercado, além de pontuar sobre o melhor entendimento do inconsciente do consumidor.
Assim, neurociência e marketing trabalham juntos para desenvolver estratégias de sucesso para a criação de novas marcas, anúncios, produtos ou serviços.
Ou seja, o neuromarketing nada mais é do que a neurociência aplicada ao marketing.
Estudo de caso: Coca-Cola X Pepsi
Como você já deve imaginar, a polaridade Coca-Cola x Pepsi vai além das mesas de bar.
Afinal, se ambas possuem aparência, composição química e sabores semelhantes, por que a Coca-Cola é sempre a escolhida?
Pesquisas relacionadas ao tema são feitas desde os anos 70.
A primeira delas é conhecida como Desafio Pepsi e chegou à conclusão de que o público preferia a Coca-Cola porque apesar de a concorrente ser mais saborosa, a bebida do rótulo vermelho é menos doce, ideal para se beber uma garrafinha inteira ao invés de apenas um gole.
Anos se passaram, e foi então que em 2003 outros pesquisadores da neurociência repetiram a pesquisa utilizando aparelhos de ressonância magnética funcional.
A primeira fase deste estudo foi feita às cegas.
Nela os cientistas notaram que a Pepsi seguia sendo a favorita, graças à estimulação do putâmen ventral, área do cérebro ligada à percepção de sabores gostosos ao ingerir as bebidas.
Mas então por que as garrafas de Coca-Cola vendiam muito mais? Para a segunda fase, os cientistas realizaram a pesquisa de outra forma.
Eles deram novamente os refrigerantes para a degustação, mas desta vez informaram quais eram as marcas. Os resultados foram exatamente o oposto da fase anterior, e este processo resultou em uma grande descoberta: além do putâmen ventral, há um grande fluxo de sangue para o córtex-frontal, parte do cérebro responsável pelo raciocínio.
Isto indica o real conflito entre a razão e a emoção na hora de fazer uma escolha. E nós adiantamos: a emoção sempre acaba ganhando.
Neste caso, o emocional está ligado à Coca-Cola por seu aroma, história, comerciais e relação com a infância dos participantes.
Aprendizados com esta pesquisa:
Apesar da semelhança entre os dois produtos, este case mostrou que a percepção sensorial e a memória associativa influenciam na decisão do consumidor;
Em meio a um conflito entre o emocional e o racional, as emoções acabam ganhando;
Profissionais de Branding acreditam que cada vez mais o caminho é mexer com as sensações e emoções para conquistar o público.
Vamos entender melhor como tudo isso aconteceu?
Os estímulos cerebrais
Para entender como os indivíduos se comportam e tomam decisões, você precisa conhecer três regiões do cérebro humano. São elas: cérebro reptiliano, o sistema límbico e o neocórtex.
Eles formam o que chamamos de “cérebro 3 em 1”, uma representação do sistema nervoso central.
Cérebro reptiliano: o primitivo
O cérebro reptiliano está ligado à sobrevivência e regulação dos órgãos internos. Ele atua entre o consciente e o subconsciente, e é responsável pelos reflexos relacionados às emoções primitivas, controlando as necessidades básicas como fome, sede e segurança.
Podemos dizer que ele é instintivo e a parte mais antiga do cérebro.
Sistema límbico: o emocional
O sistema límbico é a área do cérebro relacionada às emoções e sensações dos cinco sentidos. Nele está presente o hipocampo, que é responsável pela memória, e possui grande armazenamento de informações.
O sistema límbico é o grande alvo da Neurociência aplicada ao Marketing.
Neocórtex: o racional
Localizado logo atrás da testa, o neocórtex é o local responsável pelas interações sociais e pela capacidade de pensar de maneira racional e abstrata. Ele trabalha apenas de maneira consciente e diferencia os seres-humanos dos animais.
Além disso, ele também é responsável pela criatividade, pelas análises lógicas e percepções sociais, matemáticas, psicológicas e filosóficas.
O processo de Tomada decisão: inconsciente X consciente
Apesar de o “cérebro 3 em 1” ser um sistema interligado, cada uma dessas áreas (cérebro reptiliano, sistema límbico e neocórtex) trabalha de maneira independente. Veja como ele atua na decisão de compra:
O cérebro reptiliano vem com o seu “instinto de sobrevivência” para dizer se o produto é ou não realmente necessário. Vale ressaltar que quando esta parte do sistema nervoso é ativada com intensidade, as funções do sistema límbico e do neocórtex são imediatamente “desativadas”. É por isso que a publicidade faz com que os produtos se tornem necessidades, caindo diretamente no sistema límbico (emocional) ao invés de meros desejos.
Caso haja o senso de necessidade, as informações chegam no sistema límbico, inconsciente, e lá despertam uma sensação. É com base nesta sensação que a decisão já é tomada ali mesmo. Se a impressão for boa, a resposta é positiva. Caso seja considerada ruim, a resposta é negativa.
Uma vez decidido, a informação vai até o neocórtex, parte racional do cérebro. Neste momento, o neocórtex também participa do processo, mas apenas para elaborar uma justificativa para a decisão já tomada.
É por isso que muitas vezes as pessoas decidem obter um produto algum tempo antes de efetuar a compra e só finalizam a transação quando encontram um real motivo para o investimento.
Caso você já tenha uma empresa, saiba: é por isso que muitos dos seus prospects já devem ter demonstrado interesse em fechar negócio, mas ainda não o fizeram. Que tal utilizar as dicas deste artigo para agilizar esse processo?
E acredite: por mais racional que alguém pense ser, as escolhas e conclusões sempre estarão embasadas nas emoções. Elas funcionam como um “guia inconsciente” que quase como em um impulso, conduz para novas direções ou sensações.
Para fazer um marketing de sucesso, você deve primeiramente alcançar o emocional do receptor e logo em seguida ajudar o cliente a justificar a decisão de compra. Os gatilhos mentais podem te ajudar a acelerar este processo, ativando as emoções corretas.
As emoções no Marketing
Vivemos diariamente entre a razão e a emoção. Como você viu, nossas escolhas são guiadas pela emoção, principalmente quando o assunto é o consumo.
Em meio a tantas propagandas, uma marca que gera identificação, conta sua história e atinge estímulos positivos no cérebro de seus clientes é constantemente lembrada.
É por isso que os fluxos de nutrição, as redes sociais e o marketing de conteúdo são tão importantes para este processo. Para fazê-los de maneira qualitativa, é necessário que você invista em estudos sobre neuromarketing, estratégias e, sobretudo, na criatividade.
Além disso, é imprescindível que você conheça as personas ou o público que deseja atingir.
Tem mais: para aplicar a neurociência ao marketing, você deve estar atento às mudanças de comportamento deste consumidor, e principalmente estar ciente de que quando for possível (e sincero), a emoção deve vir em primeiro lugar nos seus trabalhos.
Utilize a lógica da sua expertise em marketing para atingi-la!
Como aplicar a Neurociência nas ações de Marketing da sua empresa
Agora que você já sabe como funciona o processo de tomada de decisão de compra, listamos 5 ações de neuromarketing para você combinar nas suas próximas produções de conteúdo.
Ação 1: Seja específico
O cérebro reptiliano, aquele que diz se um produto é necessário ou não, é simples e não entende “encheções de linguiça”. É por isso que você deve ir direto ao ponto e, se possível, fazer uso dos gatilhos mentais para acelerar esse processo.
Ação 2: Não se esqueça das emoções
Ao finalizar um trabalho ou começar uma publicação, pergunte a si mesmo: qual emoção está sendo transmitida?
Se você já leu o nosso artigo sobre Copywriting, vai se lembrar que os símbolos, palavras, lembranças e sensações ajudam – e muito!- na hora de despertar emoções. Sempre que possível, utilize-os, mas sem forçar qualquer situação.
Dica extra: uma recente pesquisa feita com 10 mil artigos populares na internet revelou que as três principais emoções manifestadas enquanto eles são consumidos são: humor, temor e diversão.
Ação 3: De pessoas para pessoas
Você pode até estar escrevendo um conteúdo para fazer sucesso com os algoritmos, mas não se esqueça que por trás da tela existem pessoas.
É por isso que você não deve se esquecer de definir uma persona, um público-alvo para a produção do seu conteúdo, e resolver os seus possíveis problemas.
Ação 4: O efeito “wow”!
Inicie as suas ações de maneira que gere a curiosidade no receptor e termine com a sensação de que ele está recebendo a cereja do bolo.
Ação 5: As imagens como grandes aliadas
Sempre que possível, dê preferências às imagens Elas são eficientes, fáceis de entender, dão menos margem para interpretações equivocadas e ainda ajudam o cérebro reptiliano a processar as informações de maneira mais veloz até o sistema límbico.
Caso você esteja produzindo um texto, experimente usar a fórmula: título com uma prévia do que está por vir + imagem que ative as emoções + texto corrido, e garanta que o seu artigo seja recepcionado como um convite ao desfrute.
Conclusão
A decisão de uma compra é altamente emocional e só é feita quando o sistema reptiliano entende que o produto em questão é uma necessidade e não um desejo. Caso ele soe como necessidade, o sistema límbico capta a emoção que a peça traz e decide se a quer ou não. O neocórtex, por sua vez, gera as justificativas necessárias para que o consumidor finalize este processo.
Em meio a tudo isso, a neurociência vem para desvendar este processo e auxiliar o time de marketing na criação de produtos e campanhas ainda mais assertivas. Chamamos esta união de neuromarketing.
Uma boa maneira de começar a aplicar o neuromarketing nos seus conteúdos é utilizando as emoções e os gatilhos mentais.
Você já sabe como aplicar a neurociência no marketing da sua empresa? Gostaria de saber mais sobre este conceito? Coloca aqui nos comentários o que você achou deste conteúdo.
Muitos empreendedores, quando pensam em crescimento para suas empresas, automaticamente imaginam investimentos milionários e a abertura de novas unidades. Entretanto, nem sempre essa é a receita do sucesso. Muitas vezes, investir em um bom planejamento e em algumas estratégias de marketing mais assertivas pode aumentar a produtividade de vendas no longo prazo a um custo relativamente baixo.
As startups foram as grandes responsáveis pelo desenvolvimento dessa mentalidade no cenário empreendedor, pois, em geral, são empresas que precisam fazer muito com pouco orçamento.
No post de hoje, vamos mostrar algumas estratégias que podem ajudar sua empresa crescer em 2018. Confira!
1. Analise seu negócio e defina metas
Antes de traçar seu planejamento estratégico, faça uma análise dos resultados que sua empresa atingiu até o momento. Observe que fatores influenciaram seu crescimento de maneira positiva e quais estratégias não funcionaram da maneira esperada nos últimos anos. Avalie também se seu produto vende melhor em determinadas épocas e tente entender o porquê. Analise, ainda, quanto é o gasto médio de seus clientes.
Com base nessas informações, defina metas sustentáveis para o seu crescimento neste ano e trace as estratégias de marketing que deverá executar.
2. Conheça e desenvolva seu cliente
Este é um termo bastante conhecido no segmento das startups, e diz respeito ao entendimento que o empresário precisa ter sobre as necessidades reais dos seus clientes.
É um processo trabalhoso de ser mantido, pois demanda proximidade entre as partes, mas que tem um custo reduzido e pode trazer excelentes resultados. Converse com seus clientes e descubra quais os problemas que eles têm, como enxergam sua empresa e o que esperam dos seus produtos.
A partir dessas informações, construa suas estratégias de marketing para alcançar seus leads em todas as etapas do funil de vendas e automatize o fluxo de relacionamento para levá-los de um estágio a outro, até estarem preparados para comprarem seu produto ou serviço.
3. Crie sua rede e estabeleça parcerias estratégicas
Um das formas mais interessantes de fazer a sua empresa crescer é pelo investimento em inovação. Esse processo pode ser interno, estimulando o desenvolvimento dos funcionários, ou até mesmo externo, com a participação de clientes, fornecedores e parceiros de negócio.
Neste contexto, criar uma rede significa estimular a colaboração entre todos os envolvidos com sua empresa, de forma a incentivar o surgimento de novas ideias a partir de uma visão 360º sobre o mercado e a posição da sua empresa nele.
Parcerias de colaboração mútua também são excelentes estratégias de marketing para o aumento das vendas e dos resultados de seu negócio. Mas, para fazerem sentido, precisam gerar benefícios para sua empresa e seu parceiro. Caso contrário, não vai funcionar.
4. Desenvolva sua presença on-line
Boa parte das compras realizadas hoje em dia começam com uma pesquisa na internet para encontrar possíveis soluções para um problema. Por isso, manter uma boa presença on-line é essencial para sua empresa aproveitar esse movimento. Caso contrário, esses potenciais clientes jamais conseguirão encontrar seus produtos ou serviços.
Construir um bom site é o primeiro passo para a criação dessa presença, incluindo todas as informações necessárias para que o visitante entenda mais sobre o problema que vem enfrentando e as possíveis soluções para ele. A partir disso, apresente o trabalho de sua empresa e como ela poderá ajudá-lo a solucionar sua necessidade. Com isso, você poderá transformar seu visitante em um lead e até mesmo e em um cliente real.
5. Use estratégias de marketing digital para atrair clientes
Falando em usar a sua presença on-line e seu site para gerar prospects para a empresa, uma das maneiras mais eficazes e baratas de fazer isso na web é por meio de estratégias de marketing digital.
Depois de fazer seu site, comece a pulverizar seu investimento em diferentes frentes do marketing on-line — mídias sociais, SEO, marketing nos buscadores, e-mail marketing, entre outros — para entender quais trazem melhores resultados para o seu negócio.
Para muitos especialistas, 2018 será o ano dos vídeos na web. Estima-se que eles serão responsáveis por quase 80% de todo o tráfego da internet neste e ano e, por isso, as marcas estão se preparando para investir fortemente nessa tendência.
Com a melhoria na qualidade e velocidade das conexões no mundo, consumir conteúdo audiovisual está cada vez mais simples e rápido. Esse tipo de conteúdo tem grande capacidade de ser educativo e de facilitar o entendimento das pessoas. Por isso, vídeos tutoriais, do tipo “faça você mesmo” são cada vez mais procurados pelas pessoas e podem ser facilmente utilizados pelas marcas para atrair potenciais clientes.
Realizar ações com influenciadores digitais também é uma tendência forte para 2018 e pode trazer ótimos resultados para o seu negócio. Muitas vezes, o impacto de uma ação com influenciadores do seu nicho de negócio pode trazer resultados iguais ou superiores a uma campanha veiculada na televisão. Isso porque essas pessoas possuem grande influência entre o grupo que os segue e podem até mudar o padrão de consumo de seus seguidores.
Ao investir em estratégias de marketing de influência, foque em quem desempenha um papel mais estratégico junto ao público que você deseja atingir e não em quem é simplesmente mais famoso na internet. Além disso, dê liberdade para o criador desenvolver o conteúdo sobre sua marca do jeito que ele está acostumado a falar com o público.
6. Construa autoridade com conteúdo na web
Muitas das pessoas que fazem pesquisas em buscadores como o Google estão em busca de conhecimento e conteúdo de qualidade, que as ajude a resolver situações do dia a dia. Por esse motivo, empresas estão investindo cada vez mais no chamado marketing de conteúdo. Esse tipo de estratégia de marketing contribui de forma determinante para que seu site seja encontrado no momento em que estas buscas acontecem.
Além desse benefício, vale lembrar que as marcas que geram conteúdo de qualidade costumam construir uma imagem de autoridade e referência naquele assunto — o que ajuda, e muito, na conquista de novos clientes e melhores resultados.
Saber utilizar as estratégias de marketing que estão à disposição é o principal trabalho de um empreendedor que busca fazer a sua empresa crescer. Antes de apostar em grandes investimentos, invista nas iniciativas que podem dar resultado sem onerar tanto seu orçamento.
Esperamos que as dicas listadas aqui sejam úteis para seu trabalho. Para não perder nenhum conteúdo que publicamos, curta nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades!
Olhar para o marketing e para a Transformação Digital como algo essencial para o seu negócio pode ser a chave para se reinventar e superar a crise que atravessamos.
O impacto da pandemia de Covid-19 nas empresas é inegável, mas muito mais do que o foco nos danos, é urgente que as empresas foquem nas transformações necessárias para encarar essa nova realidade que surge diante de nós. Afinal, ainda que o termo “Novo Normal” já pareça um pouco desgastado, a verdade é que nossa realidade de fato está se transformando drasticamente, com algumas mudanças de comportamento que podem vir para ficar por tempo indeterminado. A pauta de Transformação Digital, que mesmo antes da pandemia já vinha ganhando fôlego, agora tem ainda mais respaldo e relevância para ajudar as empresas a enfrentarem essa crise e saírem dela mais forte.
Neste sentido, é urgente pensar nas soluções de modo cada vez mais estratégico e hoje vou pontuar aqui alguns erros que muitas empresas têm cometido nesse momento aflitivo para todos.
Investimento em marketing não é gasto supérfluo
O primeiro deles é considerar o investimento em marketing como algo supérfluo, sem a devida mensuração do impacto que isso pode ter de imediato. A realidade é que não há crescimento sem investimento. E não me refiro apenas a investimento financeiro, mas também de tempo. Infelizmente o marketing costuma ser considerado um custo dispensável, e não um investimento – e isso é um grande equívoco. Um dos possíveis fatores para esse viés é o desconhecimento sobre o potencial das ações de marketing, bem como a falta de estratégia de negócio bem definida ou mesmo experiências passadas negativas.
Mas aqui é válido destacar um dado relevante: na China, no momento em que a pior fase já passou, foi observada uma retomada que ficou conhecida como “Curva V”, ou seja, o crescimento pós-crise tem sido tão acentuado quanto a queda anterior a ela. Não podemos afirmar que esse comportamento se repetirá aqui no Brasil ou em outros países, mas é um indicador importante e que merece a nossa atenção.
As empresas que deixarem de investir, seja em marketing ou em outras áreas do negócio, podem perder espaço para concorrentes que estão fazendo o contrário neste momento.
Encontrar saídas para a crise demanda abertura para a mudança
Para entender os pontos de retomada, é preciso encarar essa nova realidade com as perspectivas mais abertas. A rotina pós quarentena será repleta de modificações, nosso modo de viver está passando por mudanças abruptas – algumas delas possivelmente serão permanentes. Isso significa olhar com mais cuidado para essa nova forma de viver, de se relacionar. Em outras palavras, entender como de fato se comunicar com o seu público e identificar suas necessidades agora.
Neste sentido, não há como pensar em esforços de marketing sem valorizar o capital humano. Reter talentos ou contar com especialistas para apoiar o seu time é fundamental para se sobressair no mercado. Sem pessoas capacitadas e especializadas, como encontrar os melhores caminhos para inovar? Como usar a Transformação Digital a favor do negócio?
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”, essa citação de Darwin é perfeita para a situação. As empresas precisam entender que será inevitável enfrentar mudanças no comportamento das pessoas, principalmente quando falamos em hábitos de consumo. Esse é um momento de reflexão. Será que meu produto/serviço precisa mudar? Como comunicar essa mudança? Eu diria que o mais importante no momento é que as empresas fiquem atentas a essas mudanças e não fiquem presas ao passado.
Não adianta mudar sem mostrar o seu diferencial
O marketing de relacionamento é crucial para que você consiga se comunicar de forma assertiva, no tempo certo, com as pessoas certas e com a mensagem correta. Vamos olhar brevemente para o cenário de diferentes setores. O mercado de alimentação, por exemplo, sofreu um baque imediato entre bares e restaurantes. A resposta, no entanto, também veio com rapidez, com o aprimoramento e a expansão das possibilidades de delivery e suporte a pequenos produtores.
O e-commerce também deu um salto no período. Pesquisa encomendada pelo Facebook IQ ao Ibope Inteligência apontou que 28% das pessoas no Brasil estão fazendo mais compras online desde o início da pandemia. E se por um lado isso significa possibilidade de modernização e adaptação de modelos de negócios para o ambiente digital, por outro também significa aumento na concorrência.
Não basta simplesmente se adaptar para atender o seu público no digital. Se não houver investimento em comunicar isso de uma forma bem estruturada, pensando tanto na base de clientes já existentes quanto em novos clientes, pode ser um desperdício de recursos.
Pensemos ainda em outros mercados que tiveram um impacto mais forte logo que a crise se instaurou, como o turismo e os eventos. Por mais que o impacto financeiro seja muito forte, o investimento em uma comunicação assertiva e alinhada com o momento atual é indispensável para que se construa um cenário sólido no pós-pandemia. Passar a mensagem errada neste momento significa perda de credibilidade, assim como silenciar-se também pode significar cair no esquecimento e abrir espaço para a concorrência.
É preciso pensar na inovação de uma forma mais objetiva
Quando falamos em inovação, é comum que as pessoas pensem em ações grandiosas, envolvendo muitos recursos financeiros e grandes equipes, mas na verdade é possível ser inovador colocando em prática ações simples. Sobre isso, Marcelo Nakagawa, professor do Insper e especialista em inovação, resumiu bem em entrevista ao InovaBra: “A humanidade e os negócios sempre deram saltos de crescimento ou se reinventaram por meio da inovação. Não será diferente agora, por mais que tenhamos tantas incertezas. Mas, para uma parcela grande das empresas, a inovação consistirá em ações para garantir a sobrevivência mínima. É preciso inovar – e muitas vezes radicalmente – também para sobreviver neste momento. Por outro lado, organizações com algum conforto no fluxo de caixa têm uma oportunidade histórica de sair não apenas maiores, mas principalmente mais inovadoras e ágeis dessa situação”.
Devemos encarar o horizonte com um viés não só de sobrevivência, mas também de reinvenção. Marcas sem um posicionamento claro e que deixam de comunicar suas ações durante esse momento tendem a ser menos valorizadas do que as que investem. Os consumidores estão cada vez mais exigentes e apoiam/reconhecem marcas que estão tomando a frente da situação e ajudando a sociedade de alguma forma, seja apoiando os negócios locais, não demitindo os funcionários, etc. O que temos notado é que as pessoas estão apoiando de forma social essas empresas, ou seja, se engajando nas redes sociais, compartilhando e comentando publicações que demonstram esse tipo de posicionamento.
A Inspire acredita profundamente no poder que a comunicação tem para transformar realidades. Se você quiser entender como otimizar seus esforços de marketing digital e ficar sabendo das novidades do mercado, siga nosso perfil no Instagram!
A pandemia do novo coronavírus transformou a rotina de todos nós e afetou diretamente pequenas e médias empresas. Saiba como agir neste momento de crise.
As mudanças que estamos atravessando nas últimas semanas para tentar conter a pandemia do Coronavírus (Covid-19) vêm deixando a sociedade alarmada. Mas por mais que a perspectiva seja de dias difíceis pela frente, uma coisa é certa: deixar-se levar pelo pânico não vai salvar a sua empresa. Neste momento, por mais difícil que possa parecer, é preciso buscar equilíbrio e sangue frio para retomar o controle da situação. Em momentos emergenciais como este, a agilidade na tomada de algumas decisões é crucial para manter a saúde da sua empresa e atravessar a crise. E é exatamente sobre isso que vamos falar aqui.
Home Office e produtividade
Para as empresas que já adotavam o home office em alguma medida, essa transição do escritório para casa provavelmente foi sentida com menos impacto. No entanto, se é a primeira vez que você testa esse modelo em sua empresa e você tem receio de que a equipe não se adapte, tenha calma.
Momentos de crise pedem flexibilidade e mente aberta para buscar soluções. Essa é uma oportunidade de você trabalhar a capacidade de adaptação do seu negócio. Manter alguns hábitos na rotina podem ajudar a garantir a produtividade: tomar um banho logo cedo, trocar o pijama por uma roupa de dia a dia, fazer os intervalos para almoço e lanche nos mesmos horários que faz no escritório. Parece pouco, mas tudo isso ajuda.
Aproveite as plataformas disponíveis para manter a sua equipe alinhada. A organização de tarefas fica mais fácil com o uso de ferramentas como o Trello e o Asana. Mantenha o ritmo de reuniões periódicas para ficar alinhado com sua equipe. Use ferramentas de videoconferência, como o Google Hangouts, Skype e Zoom. Para auxiliar com o planejamento neste momento de crise, o Facebook compartilhou um Guia de Resiliência para Pequenos Negócios e um Roteiro Rápido de Ações para Enfrentar o Covid-19.
Entenda como conversar com o seu cliente neste momento
Assim como você está apreensivo com o Covid-19, o seu cliente certamente também está. Neste momento, toda atenção e cuidado são necessários. Ter uma boa estratégia de marketing digital é fundamental para se comunicar com seus clientes de forma clara, concisa, transparente e com o tom correto. Em tempos de dificuldade e crise, a comunicação via e-mails e redes sociais deve ser muito bem planejada e é essa nossa função.
Na Inspire Digital, todos os planejamentos são feitos visando nutrir a base de prospects e clientes, estreitar o relacionamento com eles e ter empatia com suas necessidades. Tudo isso é fundamental para zelar pela imagem da sua marca. Afinal, passada toda a tormenta, as pessoas vão se lembrar de quem levou a elas confiança e credibilidade.
Os cuidados com o orçamento
Com certeza a reavaliação do orçamento foi a principal medida adotada por todas as empresas. O grande problema é que muitas decisões foram tomadas no calor do momento, motivadas pelo pânico gerado pela situação. Cortes massivos de funcionários e congelamentos repentinos podem parecer, em um primeiro momento, a única solução plausível, mas não é bem assim. Respire fundo e procure avaliar o impacto de suas decisões em um viés mais amplo do que o orçamento.
Faça ajustes, movimente suas equipes, busque planos estratégicos, mas não tome decisões sem planejamento. Isso aumenta o risco de você ter um gargalo que pode inviabilizar sua operação. Nos últimos dias, o governo federal anunciou uma injeção de R$ 147 bilhões nos próximos meses para mitigar os efeitos da crise na economia.
Por fim, cuide bem da sua saúde e também das pessoas ao seu redor! Fique em casa, mantenha a limpeza do ambiente, lave as mãos com frequência e redobre os cuidados de isolamento se você estiver com suspeita de ter se contaminado pelo coronavírus e reforce os cuidados de saúde para sua equipe. Por fim, mantenha o pensamento de confiança, vamos atravessar este momento juntos!
A cada dia que passa surgem novos recursos tecnológicos no marketing digital. Isso acontece porque a tecnologia abre as portas para proporcionar mais velocidade, segurança e eficiência no mundo dos negócios.
Por isso, empresas que estão sempre ligadas nessas inovações tendem a se destacar da concorrência e a conquistar o mercado com mais facilidade. Afinal, as oportunidades de crescimento são infinitas.
Conheça algumas tendências para 2020 para você começar a se inspirar e implementar na sua empresa. Continue a leitura e saiba mais!
1. Redes sem fio em ultra velocidade
As redes sem fio vão acelerar ainda mais as conexões. Com a transformação digital, a 5G surge para ajudar as empresas a se comunicarem de uma forma eficaz, e muito mais rápida, com os seus públicos.
Em decorrência da internet rápida, os produtos de cibersegurança para redes domésticas também estão ganhando cada vez mais força. Assim, os usuários podem utilizar diversos equipamentos de forma automática, desde que sejam modernos e estejam conectados com a internet.
Para ter uma ideia, você pode pedir para o seu micro-ondas esquentar o leite somente falando esse comando em voz alta, dentre outras inúmeras possibilidades.
2. Telefonia digital
Foi-se o tempo em que as empresas gastavam um valor exacerbado com telefonia. O futuro das ligações telefônicas, via digital, é um grande avanço para a comunicação.
Com ela, o cliente pode ligar para a empresa e ser direcionado para um vendedor que está em qualquer lugar no mundo sem precisar pagar a mais por isso.
Além disso, é possível receber e fazer ligações de diversos aparelhos (tablets, computadores e em um futuro não muito distante, pela própria televisão!). Tudo isso, é claro, com muito mais tecnologia e novos recursos.
3. Lei de Proteção de Dados
Não é nenhuma novidade que a lei de proteção de dados, implementada em maio de 2018, veio para ficar, não é mesmo? A tendência é que ela seja cada vez mais aperfeiçoada para garantir a privacidade das pessoas na internet.
Sendo assim, as empresas precisam ficar sempre de olho em novos provedores e softwares que ajudam a gerenciar os dados dos seus clientes de uma maneira segura e inteligente.
4. Consumo consciente
Os consumidores estão cada vez mais exigentes em promover um mundo mais humano, saudável e limpo para as próximas gerações. Quando buscam por determinada marca isso não é diferente.
As pessoas buscam por empresas que entendam sobre o impacto negativo do consumo exagerado e que têm responsabilidade social e ambiental. Assim, questões como veganismo e também produtos eco-friendly vão ganhar mais espaço.
5. Vídeos, vídeos e mais vídeos no marketing digital
Certamente, ainda em 2019 você ficou sabendo que uma das principais tendências do marketing digital eram os vídeos, certo? Para 2020 isso não será diferente: eles continuarão em alta.
Mais do que isso, as organizações tendem a gastar mais com anúncios em vídeos, aperfeiçoando o seu conteúdo e tornando as suas transmissões cada vez mais profissionais.
6. Marketing de conteúdo
O marketing de conteúdo também está ganhando cada vez mais espaço no mundo on-line. Uma recente matéria publicada pela Smart Inside aponta que ele será cada vez mais aplicado em todos os tipos de negócio.
Isso acontece porque o marketing de conteúdo causa um grande impacto que dá suporte em toda a jornada de compra do cliente. Assim, ele mantém atualizado todos os canais digitais da marca de uma forma inteligente e muito estratégica.
7. União de pago e orgânico
Convenhamos: o pago e o orgânico devem andar juntos. Isso porque, eles são conceitos e estratégias que precisam se completar. É claro que o orgânico precisa SEMPRE vir em primeiro lugar. No entanto, vale a pena investir em mídia paga para dar uma impulsionada nos negócios.
O conceito de organic first (orgânico primeiro), integra melhor todas as mídias. Além disso, essa estratégia faz com que a sua empresa trabalhe melhor com os algoritmos que medem a relevância do seu conteúdo entregue.
8. Inteligência competitiva
Big Data, dados, business intelligence… Esses conceitos trazem um futuro promissor para as empresas que trabalham com uma excelente inteligência competitiva no marketing digital.
As ações estratégicas das empresas se tornarão cada vez mais orientadas a dados e com informações qualitativas. Com isso, criarão sempre novas estratégias para posicionar as suas marcas sempre em primeiro lugar na mente dos seus consumidores.
9. Pesquisa de mercado focada e on-line
Ainda falando sobre a importância da análise de dados para a tomada de decisão, as empresas tendem a investir mais na pesquisa de mercado focada e on-line. Afinal, as pesquisas de satisfação têm um papel extremamente importante no desempenho do marketing digital das marcas.
Questionários estratégicos serão cada vez mais construídos para avaliar o poder da marca na mente dos seus consumidores. Eles devem orientar as promoções de vendas, lançamento de novos produtos, qualidade do atendimento e muito mais.
10. Automação de marketing
Apesar de você já conhecer este conceito, saiba que a automação de marketing só tende a crescer. Isso porque, o piloto automático deve funcionar para todas as empresas.
No entanto, a automação de marketing digital vai muito além de fazer o usuário se cadastrar em uma newsletter e vender o produto sozinha. Ela não tem limites! Atualmente, já existem diversas soluções para conduzir o usuário pela jornada de compra e isso só tende a crescer e a se aperfeiçoar.
11. Humanização das marcas no marketing digital
É claro que a tecnologia surge para ajudar as empresas a se relacionarem com os seus públicos de uma forma automática. No entanto, outra tendência muito forte e importante é a humanização das marcas.
As marcas precisam demonstrar que o seu público é essencial e importante para elas. Por isso, os atendimentos em todos os canais precisam ser cada vez mais humanizados, considerando resolver sempre as dores de cada persona.
A troca entre a empresa e o consumidor precisa ser realizada de uma forma natural e não-forçada. Ou seja, é preciso construir um relacionamento personalizado e baseado na confiança do usuário.
E aí? Você gostou do nosso conteúdo sobre as principais tendências do marketing digital para 2020
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Você sabe o que é transformação digital? É um processo no qual as empresas, por meio do uso de tecnologias, realizam mudanças estruturais na forma como atuam com o objetivo de se adequar as novas tendências da economia e demandas dos consumidores, melhorar seu desempenho e obter resultados melhores.
Muito além do que criar um blog ou armazenar arquivos na nuvem, a transformação digital tem mais relação com a gestão do negócio do que com marketing ou tecnologia da informação. Ela envolve a absorção da cultura digital na qual a sociedade já está inserida e a otimização de processos internos da empresa com o objetivo de aumentar a produtividade, melhorar a experiência do cliente e criar novas formas de vender produtos e serviços.
Mas, antes de colocar essa reestruturação em prática na sua empresa, listamos sete perguntas que você deve se fazer para avaliar se essa estratégia é a melhor para você.
1. Por que a transformação é necessária?
De acordo com a Sysorex, empresa especializada em análise de dados, no mundo existe hoje 7 bilhões de dispositivos móveis em uso e 11 bilhões de coisas conectadas à internet.
Por dia, US$ 17 bilhões são gastos em transações com cartão de crédito e US$ 3,7 trilhões em transações de todos os tipos pela internet.
O mercado digital cresce a cada dia e os consumidores querem cada vez mais facilidade na hora de adquirir um produto ou serviço. Nesse cenário, as empresas precisam estar preparadas para atender as novas demandas e não perder oportunidade de negócios.
2. Sua empresa precisa de uma transformação digital?
O uso da tecnologia vem transformando nossas vidas todos os dias. Hoje, qualquer pessoa pode acessar uma infinidade de informação utilizando seu celular.
Os consumidores estão cada vez mais conectados e querem mais facilidade na hora de achar informações e fecharem um negócio. Além disso, os funcionários de gerações mais jovens também desejam aproveitar o uso da tecnologia para facilitar e melhorar seu trabalho. E as empresas precisam se adaptar a isso.
Avalie como a sua empresa está inserida no mundo digital, desde o atendimento ao cliente até as formas como o trabalho é executado internamente. Será que ela está adaptada a nova realidade e necessidades do mundo? Novos modelos de negócio e de interação surgem a cada hora. Sem acompanhar essas mudanças, seu negócio pode ficar ultrapassado e ser superado pela concorrência.
3. Sua empresa, equipe e clientes estão preparados para uma transformação digital?
A transformação digital de um negócio não é um simples upgrade em alguns processos ou a adoção de uma ou outra ferramenta de tecnologia. É uma mudança mais profunda na cultura da empresa. Você, seu time, seus fornecedores e clientes estão preparados para isso?
Escute as ideias, opiniões e sugestões de seus colaboradores e seu público. Envolva-os no processo de mudança. Quanto mais engajados nesse processo sua equipe e seus clientes estiverem, mais eficiente e assertiva será sua transformação digital.
4. Por que não posso apenas esperar para ver o que dá certo em outras empresas?
O mundo está mudando rápido e esperar para se adequar à nova realidade pode ser perigoso. Um estudo da escola de negócios suíça IMD aponta que, nos próximos cinco anos, quatro em cada 10 das principais empresas de cada setor devem perder relevância devido à revolução digital. Entretanto, ainda de acordo com a mesma pesquisa, esse assunto não é considerado importante para 45% das empresas e 30% das companhias preferem esperar para poder acompanhar ações de sucesso de seus concorrentes.
São em momentos como esse, de mudanças rápidas e necessárias, que se decide quem sobrevive e quem irá perecer. Quanto antes sua empresa iniciar um processo de transformação digital, maior vantagem competitiva ela terá sobre seus concorrentes que não acompanharem as mudanças da sociedade. Com isso, ela estará a frente de muitos outros negócios, mantendo sua relevância e sobrevivendo aos novos tempos.
5. Quem deve liderar a transformação digital é a equipe de TI?
Como já dissemos anteriormente, a transformação digital não é uma simples adoção de novas ferramentas e tecnologias na empresa, mas uma reestruturação de toda a cultura da companhia.
Claro que a área de tecnologia da informação (TI) irá participar da implantação da nova cultura e poderá oferecer treinamentos para os funcionários utilizarem as novas ferramentas, mas pensar que todo o processo será de responsabilidade dessa área é um erro.
É necessário que haja uma aproximação entre gestores e a equipe que irá colocar a tecnologia para funcionar. Mas, a transformação digital envolve todas as áreas de uma empresa e é uma estratégia de gestão. Por isso, quem deve estar a frente desse processo são os tomadores de decisão do seu negócio.
6. Quais são os benefícios para sua empresa?
Ao se reinventar para se inserir na atual evolução tecnológica de nossa sociedade, a empresa precisa pensar em novas formas de se organizar e realizar o trabalho internamente. Com isso, muitas mudanças no processo operacional podem acontecer e tornar o trabalho de sua equipe mais simples e eficiente.
Adoção de ferramentas que tornem a comunicação mais rápida entre todos da empresa, automatizem a execução de algumas atividades (como a automação de marketing), permitam a realização de trabalho remoto e facilitem a análise do desempenho do time irão possibilitar que os funcionários foquem mais em atividades estratégicas e permitirão que os gestores tomem decisões embasadas em dados e mais assertivas.
7. Quais são os benefícios para seus clientes?
As novas tecnologias mudaram a forma de se relacionar com clientes. Se antigamente bastava as empresas transmitirem uma mensagem e venderem produtos, hoje os consumidores querem interagir mais com a marca. Eles estão sempre procurando e criando informações sobre o produto e serviço e muitas vezes, por meio de suas opiniões e reviews, acabam influenciando novos consumidores e até mesmo influenciando a reputação das marcas.
Use as ferramentas digitais para conhecer e fidelizar seus clientes. Encontre formas de segmentar seu público para interagir com ele de forma personalizada, monitore as redes sociais para saber o que as pessoas falam de sua empresa e use essas informações em favor da sua marca e ofereça formas mais rápidas e fáceis para seu cliente entrar em contato com você – como SAC 2.0 e chatbots.
Torne a experiência de seu consumidor a melhor possível para fidelizá-lo e torná-lo um divulgador de sua marca.
Com um bom planejamento, sua empresa pode realizar um processo de transformação digital com mais tranquilidade e que trará excelentes resultados para o seu negócio.
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São muitas as mulheres que nos inspiram e no Dia Internacional da Mulher queremos trazer um pouco de reflexão para o fato de que o respeito e a busca pela igualdade deve partir de todos.
Para essa reflexão, compartilhamos 3 TEDTalks que nos inspiraram muito e que achamos que podem ajudar muitas pessoas, independentemente do gênero.
Sheryl Sandberg: Por que temos tão poucas mulheres líderes?
COO do Facebook e autora do livro “Faça Acontecer – Mulheres, trabalho e a vontade de liderar”, Sheryl Sandberg fala sobre os desafios das mulheres no mercado de trabalho e faz uma reflexão sobre o motivo pelo qual poucas mulheres chegam aos cargos mais altos das empresas.
Jude Kelly: Por que as mulheres devem contar as histórias da humanidade?
Como diretora de teatro, Jude Kelly fala sobre como a história da humanidade pode ter uma interpretação distorcida, muitas vezes por ter sido contada sob uma perspectiva masculina, e compartilha a sua visão de como podemos começar a mudar essa história, tornando a figura feminina mais presente.
Brené Brown: O poder da vulnerabilidade
Perdemos a conta de quantas vezes assistimos este vídeo. Brené Brown é uma pesquisadora norte-americana que estuda sobre conexões humanas, empatia e auto-conhecimento. A palestra além de divertida, traz uma profunda reflexão sobre essas habilidades e a importância de se conhecer para entender o outro.
Esperamos que você aproveite e se inspire tanto quanto nós! 🙂
Chegou ao Brasil o WhatsApp Business, uma nova versão do famoso aplicativo de mensagens voltada para empresas de pequeno e médio porte. O objetivo da criação dessa nova ferramenta é facilitar e tornar mais segura a comunicação entre clientes e negócios, que há muito tempo já vinham utilizando o aplicativo para realizar contatos comerciais e para vendas.
Com o WhatsApp Business, as empresas podem criar um perfil comercial e preenchê-lo com informações como descrição do negócio, endereço físico, e-mail, site e horário de atendimento. Essas informações ficam disponíveis para os clientes, que poderão ter mais segurança de que estão conversando com um contato comercial de verdade pelo aplicativo.
O cadastro das empresas pode ser feito pelo número de celular que já utilizam ou, se preferirem, pelo telefone fixo. Com isso, evita-se misturar mensagens pessoais com contatos comerciais, tornando esse canal de comunicação mais profissional.
Confira, a seguir, alguns dos novos recursos criados para melhorar a conversa entre empresas e clientes e descubra como o WhatsApp Business pode ajudar no relacionamento com os seus clientes e prospects.
Novidades do aplicativo
A primeira novidade do WhatsApp Business é a possibilidade de enviar respostas rápidas padronizadas. Com ele, pode-se configurar atalhos como “/obrigado” e criar um texto padrão de agradecimento que será exibido quando esse comando for usado. Poderão ser criadas quantas respostas rápidas forem necessárias.
Outra funcionalidade é a de mensagens automáticas, que são enviadas para saudar um cliente no primeiro contato ou informar a indisponibilidade de atendimento para um determinado horário, por exemplo. Também é possível agendar o dia e hora que uma mensagem será enviada.
O aplicativo permite, ainda, criar marcadores para identificar e organizar as mensagens por assuntos, como “pago”, “novo cliente”, “pagamento pendente” etc. Ao segmentar as conversas, é possível realizar ações direcionadas com mais facilidade.
Por último, a empresa terá acesso ao menu de estatísticas, com informações sobre a quantidade de mensagens enviadas, entregues, recebidas e lidas. Dessa forma será possível acompanhar o desempenho da comunicação nesse canal e verificar o que funciona ou não para o seu público.
Como o WhatsApp Business pode ajudar o seu negócio?
Muitas empresas já usam o WhatsApp como canal de comunicação com seus clientes. De acordo com matéria publicada na Exame, 87% das pequenas e médias empresas que usam o aplicativo acreditam que ele beneficia a comunicação com os consumidores e 81% acreditam que ele auxilia no crescimento de seus negócios.
Mas, como utilizar na prática o WhatsApp Business para se relacionar com seus clientes? Para começar, você pode programar mensagens para informar seus clientes sobre promoções, oferecer cupons de desconto ou apresentar novos produtos e serviços.
Pode, ainda, utilizar o aplicativo para informar o status de um pedido ou o link para rastreamento da entrega e, assim, manter o usuário atualizado sobre sua compra.
Também é possível enviar lembretes para a renovação de um contrato de prestação de serviço ou para a presença em um compromisso agendado, como uma consulta médica ou um evento.
O aplicativo é um ótimo canal para o atendimento ao cliente. Você pode responder dúvidas e reclamações de forma mais próxima e privada, evitando, assim, que seja feita divulgação negativa de sua empresa nas redes sociais.
Aproveitando a proximidade de relacionamento que esse canal de comunicação oferece, você também pode solicitar feedback de seus clientes. Peça para eles avaliarem seus produtos e serviços e até mesmo escreverem sua opinião sobre eles.
Seja para qual uso você deseje empregar o WahtsApp Business, lembre-se sempre de oferecer durante a conversa a opção de os clientes avisarem se não querem mais receber suas mensagem. Assim, você garante que está enviando mensagens apenas para quem autorizou recebê-las.
Se você já estiver utilizando o WhatsApp Business, conte nos comentários como está sendo a sua experiência! Gostou do conteúdo? Leia também: Aplicativos que uma empresa deve conhecer.